domingo, julho 05, 2009

Filosofia de Banheiro Vol. 2

Eu não consigo entender esse negócio de as mulheres reclamarem que os homens não abaixam o assento do vaso depois de usarem.
Afinal de contas a dificuldade que os homens teriam em abaixar é exatamente a mesma que elas tem em levantar, então por que a prioridade é delas a ponto de se revoltarem com isso?
A lógica não concorda, mesmo porque, caso uma mulher, distraidamente, sente-se num vaso com o assento levantado as consequências são infinitamente menores do que, por exemplo, um homem, dotado de igual distração, faça xixi com o assento abaixado, molhando, emporcalhando e destruindo todo o ambiente wcístico.
A inconveniência de ser obrigado a levantar é a mesma de ser obrigado a abaixar.
Além do mais existe um agravante agravadíssimo! Existe sobre o assento uma coisa chamada tampa.
Vejam bem, tampa do assento, e não, como algumas mulheres gostariam de pensar que fosse, encosto do assento, que eu, particularmente, gosto que seja mantida abaixada.
Revoltam-se com a incapacidade alheia de não abaixar o assento enquanto, literalmente no caso, sentam-se sobre os próprios rabos e não são capazes de abaixar a tampa.
Portanto, parem de reclamar.
E abaixem a porra da tampa.

Um comentário:

  1. Fora, Assento!
    Fora, Tampa!
    Problema resolvido.
    Eu sou demais!

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