sexta-feira, fevereiro 15, 2008

De Ócio, Poemas e Desespero

O que a falta do que postar não faz conosco?
Eu já acho tudo o que eu escrevo ruim e terrivelmente estranho.
Poemas são piores.
Não que eu escreva poemas, mas por três vezes na minha vida eu não pude resistir.
Um deles, inclusive, durante uma aula particularmente entediante.
Não que aulas já não sejam entediantes por definição.
Mas como não há nada melhor eu publico o último que escrevi.
Eu nunca nem me incomodei em pensar em um título para ele.
Sugestões serão aceitas, apenas para serem ignoradas logo em seguida.
Críticas serão ouvidas, mas só porque eu não tenho como evitar.
Elogios serão apreciados, mesmo que eu não vá acreditar neles.


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Pare, menina, de fazer sentir-me assim.
Pare, menina, de condenar-me à solidão.
Deixe-me viver como eu sempre quis.
Sozinho no meu canto e sem você.

Se só e sem te amar eu era feliz
Ser só mas te querer é uma tortura.
Amaldiçôo o dia em que te conheci
Mas não vivo um segundo sem você.

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